domingo, 26 de junho de 2011

A importância do aprendizado contínuo ...

... Um diferencial em nossas vidas...




Embora o conhecimento sempre tenha sido necessário para a vida de todos,concluir o ensino fundamental, o ensino médio, fazer uma faculdade, isso já não mais tão relevante. A importância de se "ter estudo" ultrapassou a barreira do fundamental, sua importância aumentou vertiginosamente com o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, particularmente nas últimas décadas do século XX.
É fundamental saber como utilizar as informações e o conhecimento já existentes. Aquilo que já aprendemos na escola ou faculdade. O mercado exige muito mais hoje. Cursos, aperfeiçoamento constante. É Claro que as práticas dos grupos e a experiência acumulada pelas pessoas ao longo da vida também servem para aumentar sua produtividade e conquistar novas oportunidades.
Quem não tem condições de fazer um MBA caríssimo pode fazer cursos de curta duração. Isso mostra disposição e interesse em aprender. E as empresas valorizam esse esforço.

Portanto, estudar é preciso. Isso é regra no mercado de trabalho do século 21. E vale pra quem tem 15 anos ou para quem tem 50 anos. - Reportagem do Fantástico.
A evolução é vista todos os dias. A informática facilitou inúmeros processos e trocas de informações, também trouxe a rapidez, praticidades. Hoje é necessário ter pessoas preparadas para lidar com o avanço, por isso é muito importante investir em treinamentos e estudos constantemente;

O emprego não é eterno, eles existem por enquanto, mas para quem for profissional sempre haverá uma oportunidade de trabalho.
O aprendizado contínuo para quem é profissional é um DEVER!

http://www.artigosinformativos.com.br/SectionRegion.aspx?SectionId=375&RegionName=blumenau+sc&start=240











“Você pode sonhar, criar, desenhar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo... Mas é necessário ter pessoas para transformar seu sonho em realidade...“



Walt Disney




domingo, 15 de agosto de 2010

SOMENTE UMA MÃE SABERIA...



2 minutos de descontração ...



SOMENTE UMA MÃE SABERIA...



Um dia a mãe saiu e deixou o pai tomando conta da filha.

Ela tinha uns dois anos e meio. Alguém tinha dado um “jogo de chá” de presente e era um dos seus brinquedos favoritos.

O pai estava na sala vendo o Jornal Nacional, quando ela trouxe para ele uma “xícara de chá”, que na realidade era apenas água. Após várias xícaras de chá, onde

recebia elogios entusiasmados do pai a cada xícara servida, a mãe chegou.

O pai fez ela se sentar na sala, para me ver trazendo a ele uma xícara de chá, porque era “a coisa mais fofa do mundo!”. A mãe esperou, e então, vinha a filha pelo

corredor com uma xícara de chá para o pai e ela o viu beber todo o chá.

Então ela disse (apenas uma mãe saberia);

- Passou pela sua mente que o único lugar que ela alcança água é na privada????

Os pais não pensam igual às mães...




rsrsrsrsrs

Essa é boa !!!

quarta-feira, 21 de abril de 2010


Todos nós somos desafiados constantemente a desenvolver nosso potencial.
A Educação de Jovens e Adultos está dando essa oportunidade a tantas pessoas
que não tiveram a chance de participar desse processo, quando criança...


Diante da reflexão citada, gostaria de ressaltar a opção por trazer tantas perguntas e tantas úvidas sobre o que está sendo vivenciado na EJA, ao mesmo tempo em ue se reafirma a confiança no tanto que já foi feito, nos últimos onze anos, enquanto fóruns, e eguramente nos imensos desafios que ainda se tem pela frente. Gostaria, então, de voltar a Paulo Freire, de acordo com sua visão do ser humano produtor da sua realidade, constituindo sua humanidade na relação com o outro, no diálogo com o outro.

“A conscientização não pode parar na etapa do desvelamento da realidade. A sua utenticidade se dá quando a prática de desvelamento da realidade constitui uma nidade dinâmica e dialética com a prática da transformação.” (FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade. 5ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981, p. 117)

Ele merece um filme !!!

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Nós Podemos !

VOCÊ PODE ! Sim, nós podemos.

O “nós podemos” nasce da consciência de que “VOCÊ pode”.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A redução do analfabetismo pode não ser alcançada

Se a redução da taxa de analfabetismo na população maior de 15 anos mantiver o mesmo ritmo registrado em 2008 , o Brasil não conseguirá cumprir o acordo assinado em 2000 durante a Conferência Mundial de Educação, em Dacar (Senegal).

SERÁ NECESSÁRIO ENTÃO... repensar a política de EJA, que tem sido descurada na agenda das políticas educacionais.

É preciso, no entanto, superar a visão arcaica de EJA como política educacional compensatória, para suprir a falta de escolarização na idade própria. Uma política conseqüente e atual de EJA, não se resume a simples oferta de programas de alfabetização, embora estes sejam indispensáveis como ponto de partida para o caminho da educação básica.

domingo, 13 de setembro de 2009

Portal do Voluntário

Olá pessoal


Uma nova pedida é fazer o bem sem olhar a quem. Tempos de mudanças...


Olhe a sua volta... Tem sempre alguem precisando de você...


Cadastre-se
http://portaldovoluntario.org.br/acts/13269

Bem pessoal acabei o meu trabalho sobre as contribuições de Paulo Freire para a EJA ... ufaaa....

CONCLUSÃO :

Na sociedade moderna, a educação é condição necessária para que o sujeito cumpra com a sua cidadania. Ela permite ao indivíduo jovem e adulto, público da EJA, retomar sua potencialidade, ampliar suas habilidades, admitir competências adquiridas na educação extra-escolar e na própria vida, permitir um nível técnico e profissional mais qualificado.

A proposta de alfabetização de Freire , deve ter como ponto de partida, um vocábulo comum ao grupo a ser alfabetizado, e deve também estar conectado à conscientização da sua situação real de vida.

O futuro não nos faz por si só, somos nós que nos recompomos na luta para fazê-lo, e diante desse exposto, como atenuar a extensão entre o contexto acadêmico e a realidade de que chegam os alunos, realidade que necessitamos aceitar cada vez melhor, na proporção que nos comprometemos com um processo que possa, de certa forma, mudá-la. (FREIRE, 1992b)

um abraço